Jillian Williams tem uma vida agitada—trabalhando em um emprego, perseguindo dois goldendoodles em casa e planejando sua viagem a Tóquio para os jogos paraolímpicos. Mas o time dos U.S. de vôlei sentado não é o único time de Jillian. Ela também trabalha com diversas equipes de saúde, impactando pacientes todos os dias como especialista em produtos Mako na Stryker.

Um diagnóstico inesperado

A jornada de Jillian começou enquanto jogava vôlei na faculdade, quando ela começou a sentir dores no joelho esquerdo. "Achei que fosse meu menisco e me autodiagnostiquei durante toda a temporada." Por fim, Jillian fez uma ressonância magnética e descobriu qual era o verdadeiro problema—sarcoma de Ewing, um tipo de câncer ósseo, junto com uma fratura. Tudo isso durante a semana do seu 19º aniversário.

O médico de Jillian, Valerae Lewis, M.D. no MD Anderson Cancer Center em Houston, forneceu algumas opções de tratamento. Jillian escolheu aquele que lhe deu a melhor chance de praticar esportes—sua paixão e motivação. Foi chamado de giroplastia. A giroplastia é uma amputação em que o fêmur e o joelho são removidos, dando espaço para a metade inferior da perna girar 180 graus e ser recolocada com o pé voltado para trás. Essa solução permitiria que o tornozelo de Jillian funcionasse como um joelho. "Isso evita dores fantasmas", diz Jillian. Para tratar a fratura, uma placa e parafusos foram usados para estabilizar o fêmur.
 

Praticando sua paixão

Após a cirurgia, enquanto Jillian enfrentava longas horas de fisioterapia e tratamentos de câncer, ela começou a pensar em como poderia ser ativa novamente. Ela pensou em começar um novo esporte como tiro ao alvo, mas sua mente continuava voltando ao voleibol, então ela decidiu aprender sozinha a jogar vôlei sentado. "Comecei a praticar sozinha e, à medida que fui ficando mais forte, decidi gravar um vídeo e enviá-lo para a seleção americana de vôlei sentado." Para a surpresa de Jillian, ela foi convidada a ingressar no programa e começar a treinar com a equipe após concluir seus tratamentos.

Na época em que Jillian recebeu a oferta para ingressar na equipe paraolímpica, ela também se formou na faculdade. Ela foi entrevistada para um emprego na Stryker, prometendo dar 100% como atleta profissional. "O gerente de contratação foi totalmente favorável," diz Jillian.

Rotineiramente, Jillian se senta e sente empatia por um paciente com medo, confortando-o antes de uma grande cirurgia. "Isso me faz sentir realizada," diz ela. Todos os dias, os valores de Stryker são vividos por Jillian—incluindo responsabilidade pelos pacientes e determinação por melhores resultados.